terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Níveis de RAID

Níveis de RAID são as várias maneiras de combinar discos para um fim.
RAID
O sistema RAID consiste em um conjunto de dois ou mais discos rígidos com dois objetivos básicos:
  1. tornar o sistema de disco mais rápido (isto é, acelerar o carregamento de dados do disco), através de uma técnica chamada divisão de dados (data striping ou RAID 0);
  2. tornar o sistema de disco mais seguro, através de uma técnica chamada espelhamento (mirroring ou RAID 1).
Essas duas técnicas podem ser usadas isoladamente ou em conjunto.

Vetor RAID 0 Linear

É uma simples concatenação de partições para criar uma grande partição virtual.

RAID 0 (Striping)

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/f2/Raid-0.jpg/275px-Raid-0.jpghttps://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/6/63/RAID_0.png/200px-RAID_0.png
No striping, ou distribuição, os dados são subdivididos em segmentos consecutivos (stripes, ou faixas) que são escritos sequencialmente através de cada um dos discos de um array, ou conjunto. Cada segmento tem um tamanho definido em blocos. A distribuição, ou striping, oferece melhor desempenho comparado a discos individuais, se o tamanho de cada segmento for ajustado de acordo com a aplicação que utilizará o conjunto, ou array.
Há problemas de confiabilidade e desempenho. RAID-0 não terá desempenho desejado com sistemas operacionais que não oferecem suporte a busca combinada de setores. Uma desvantagem desta organização é que a confiança se torna geometricamente pior. Um disco SLED com um tempo médio de vida de 20.000 horas será 4 vezes mais seguro do que 4 discos funcionando em paralelo com RAID 0 (admitindo-se que a capacidade de armazenamento somada dos quatro discos for igual ao do disco SLED). Como não existe redundância, não há confiabilidade neste tipo de organização.
Vantagens:
  • acesso rápido as informações
  • custo baixo para expansão de memória.
Desvantagens:
  • caso algum dos setores de algum dos HD’s venha a apresentar perda de informações, o mesmo arquivo que está dividido entre os mesmos setores dos demais HD’s não terá mais sentido existir, pois uma parte do arquivo foi corrompida, ou seja, caso algum disco falhe, não tem como recuperar;
  • não é usada paridade.

RAID 1 (Mirror)

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/fe/Raid-1.jpg/250px-Raid-1.jpghttps://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/a/a1/RAID_1.png/200px-RAID_1.png
RAID-1 é o nível de RAID que implementa o espelhamento de disco, também conhecido como mirror. Para esta implementação são necessários no mínimo dois discos ou mais desde que seja utilizado sempre um número par. O funcionamento deste nível é simples: todos os dados são gravados em dois discos diferentes; se um disco falhar ou for removido, os dados preservados no outro disco permitem a não descontinuidade da operação do sistema.
Vantagens:
  • caso algum setor de um dos discos venha a falhar, basta recuperar o setor defeituoso copiando os arquivos contidos do segundo disco;
  • segurança nos dados (com relação a possíveis defeitos que possam ocorrer no HD).
Desvantagens:
  • custo relativamente alto se comparado ao RAID 0;
  • ocorre aumento no tempo de escrita;

RAID 2

O RAID 2 surgiu no final dos anos 80, onde os HDs não possuíam checagem de erros. Assim, pode-se dizer que o RAID 2 é similar ao RAID 0, mas possuindo algoritmos de Hamming ECC (Error Correcting Code), que é a informação de controle de erros, no lugar da paridade. Além disso, pode-se ter várias configurações, como 10 discos normais + 4 discos somente para ECC. Este fato possibilita uma proteção adicional, porém o RAID 2 ficou obsoleto pelas novas tecnologias de disco já possuírem este tipo de correção internamente. O RAID 2 origina uma maior consistência dos dados se houver queda de energia durante a escrita. Baterias de segurança e um encerramento correto podem oferecer os mesmos benefícios.
Vantagem:
  • usa ECC, diminuindo a quase zero as taxas de erro, mesmo com falhas de energia.
Desvantagem:
  • hoje em dia, há tecnologias melhores para o mesmo fim.
  • dependendo da configuração e necessidade da empresa, era necessário a mesma quantidade de discos ECC para discos normais, isto é, desperdício de espaço que poderia ser usado para dados.

RAID 3

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/05/Raid-3.jpg/275px-Raid-3.jpg
O RAID 3 é uma versão simplificada do RAID nível 2. Nesse arranjo, um único bit de paridade é computado para cada palavra de dados e escrito em um drive de paridade. À primeira vista, pode parecer que um único bit de paridade dá somente detecção de erro, e não correção de erro. Para o caso de erros aleatórios não detectados, essa observação é verdadeira. Todavia, para o caso de uma falha de drive, ela provê correção total de erros de um bit, uma vez que a posição do bit defeituoso é conhecida. Se um drive falhar, o controlador apenas finge que todos os seus bits são "zeros". Se uma palavra apresentar erro de paridade, o bit que vem do drive extinto deve ter sido um "um", portanto, é corrigido.
A fim de evitar o atraso em razão da latência rotacional, o RAID 3 exige que todos os eixos das unidades de disco estejam sincronizados. A maioria das unidades de disco mais recentes não possuem a opção de sincronização do eixo, ou se são capazes disto, faltam os conectores necessários, cabos e documentação do fabricante.
Vantagens:
  • leitura rápida;
  • escrita rápida;
  • possui controle de erros.
Desvantagem:
  • Montagem difícil via software.

RAID 4

O RAID 4 funciona com três ou mais discos iguais. Um dos discos guarda a paridade (uma forma de soma de segurança) da informação contida nos discos. Se algum dos discos avariar, a paridade pode ser imediatamente utilizada para reconstituir o seu conteúdo. Os discos restantes, usados para armazenar dados, são configurados para usarem segmentos suficientemente grandes (tamanho medido em blocos) para acomodar um registro inteiro. Isto permite leituras independentes da informação armazenada, fazendo do RAID 4 um array perfeitamente ajustado para ambientes transacionais que requerem muitas leituras pequenas e simultâneas.
O RAID 4 assim como outros RAID's, cuja característica é utilizarem paridade, usam um processo de recuperação de dados mais envolvente que arrays espelhados, como RAID 1. Este nível também é útil para criar discos virtuais de grande dimensão, pois consegue somar o espaço total oferecido por todos os discos, exceto o disco de paridade. O desempenho oferecido é razoável nas operações de leitura, pois podem ser utilizados todos os discos em simultâneo.
Sempre que os dados são escritos no array, as informações são lidas do disco de paridade e um novo dado sobre paridade deve ser escrito para o respetivo disco antes da próxima requisição de escrita ser realizada. Por causa dessas duas operações de I/O, o disco de paridade é o factor limitante do desempenho total do array. Devido ao facto de o disco requerer somente um disco adicional para proteção de dados, este RAID é mais acessível em termos monetários que a implementação do RAID 1.
Vantagens:
  • taxa de leitura rápida;
  • possibilidade do aumento de área de discos físicos.
Desvantagens:
  • taxa de gravação lenta;
  • em comparação com o RAID 1, em caso de falha do disco, a reconstrução é difícil, pois o RAID 1 já tem o dado pronto no disco espelhado;
  • tecnologia não mais usada por haver melhores para o mesmo fim.

RAID 5

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/42/Raid-5.jpg/275px-Raid-5.jpghttps://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/fc/RAID5.png/200px-RAID5.png
O RAID 5 é frequentemente usado e funciona similarmente ao RAID 4, mas supera alguns dos problemas mais comuns sofridos por esse tipo. As informações sobre paridade para os dados do array são distribuídas ao longo de todos os discos do array , ao invés de serem armazenadas num disco dedicado, oferecendo assim mais desempenho que o RAID 4, e, simultaneamente, tolerância a falhas.
Para aumentar o desempenho de leitura de um array RAID 5, o tamanho de cada segmento em que os dados são divididos pode ser optimizado para o array que estiver a ser utilizado. O desempenho geral de um array RAID 5 é equivalente ao de um RAID 4, excepto no caso de leituras sequenciais, que reduzem a eficiência dos algoritmos de leitura por causa da distribuição das informações sobre paridade. A informação sobre paridade é distribuída por todos os discos; perdendo-se um, reduz-se a disponibilidade de ambos os dados e a paridade, até à recuperação do disco que falhou. Isto causa degradação do desempenho de leitura e de escrita.
Vantagens:
  • maior rapidez com tratamento de ECC;
  • leitura rápida (porém escrita não tão rápida).
Desvantagem:
  • sistema complexo de controle dos HDs.(discos)

RAID 6

É um padrão relativamente novo, suportado por apenas algumas controladoras. É semelhante ao RAID 5, porém usa o dobro de bits de paridade, garantindo a integridade dos dados caso até 2 dos HDs falhem ao mesmo tempo. Mínimo de 4 HDs para ser implementado. Ao usar 8 HDs de 20 GB cada um, em RAID 6, teremos 120 GB de dados e 40 GB de paridade.
Vantagem:
  • possibilidade falhar 2 HDs ao mesmo tempo sem perdas.
Desvantagens:
  • precisa de N+2 HDs para implementar por causa dos discos de paridade;
  • escrita lenta;
  • sistema complexo de controle dos HDs.

RAID 01 ou RAID 0 (zero) + 1

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/d/d1/RAID_01.png/200px-RAID_01.png
O RAID 0 + 1 é uma combinação dos níveis 0 (Striping) e 1 (Mirroring), onde os dados são divididos entre os discos para melhorar o rendimento, mas também utilizam outros discos para duplicar as informações. Assim, é possível utilizar o bom rendimento do nível 0 com a redundância do nível 1. No entanto, são necessários pelo menos 4 discos para montar um RAID desse tipo. Tais características fazem do RAID 0 + 1 o mais rápido e seguro, porém o mais caro de ser implantado. No RAID 0+1, se um dos discos vier a falhar, o sistema vira um RAID 0.
Ex: se os dois discos que possuam a sequencia A1, A3, A5 falharem ao mesmo tempo, haverá perda de dados. Se apenas uma das controladoras falhar, o sistema continua funcionando, mas sem outra tolerância a falha e sem o ganho de velocidade.
Vantagens:
  • segurança contra perda de dados;
  • pode falhar 1 dos HD's, ou os dois HD's do mesmo DiskGroup, porém deixando de ser RAID 0 + 1.
Desvantagens:
  • alto custo de expansão de hardware (custo mínimo = 4N HDs);
  • os drives devem ficar em sincronismo de velocidade para obter a máxima performance.

RAID 1+0

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/b/bb/RAID_10.svg/200px-RAID_10.svg.png
O RAID 1+0, ou 10, exige ao menos 4 discos rígidos. Cada par será espelhado, garantindo redundância, e os pares serão distribuídos, melhorando desempenho. Até metade dos discos pode falhar simultaneamente, sem colocar o conjunto a perder, desde que não falhem os dois discos de um espelho qualquer — razão pela qual usam-se discos de lotes diferentes de cada ‘lado’ do espelho. É o nível recomendado para bases de dados, por ser o mais seguro e dos mais velozes, assim como qualquer outro uso onde a necessidade de economia não se sobreponha à segurança e desempenho.
Vantagens:
  • segurança contra perda de dados;
  • pode falhar um ou dois dos HDs ao mesmo tempo, dependendo de qual avaria.
Desvantagens:
  • alto custo de expansão de hardware (custo mínimo = 4N HDs);
  • os drivers devem ficar em sincronismo de velocidade para obter a máxima performance.

RAID 50

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/9/9d/RAID_50.png/500px-RAID_50.png
É um arranjo híbrido que usa as técnicas de RAID com paridade em conjunção com a segmentação de dados. Um arranjo RAID-50 é essencialmente um arranjo com as informações segmentadas através de dois ou mais arranjos... Veja o esquema representativo ao lado:
Vantagens:
  • alta taxa de transferência;
  • ótimo para uso em servidores.
Desvantagens:
  • alto custo de implementação e expansão de memória.

RAID 100

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/ce/RAID_100.svg/350px-RAID_100.svg.png

O RAID 100 basicamente é composto do RAID 10+0. Normalmente ele é implementado utilizando uma combinação de software e hardware, ou seja, implementa-se o RAID 0 via software sobre o RAID 10 via Hardware.












































Diferenças entre Cascateamento e Empilhamento

Este artigo esclarece as diferenças funcionais entre EMPILHAMENTO e CASCATEAMENTO de switches Ethernet, e esclarece também os conceitos de gerenciamento e desempenho para cada caso.

Cascateamento, o que é?

Cascateamento é a simples interconexão de dois ou mais switches em série. Para estas conexões entre os switches, são empregadas portas ou interfaces convencionais; as mesmas portas/interfaces que são utilizadas para conectar qualquer dispositivo cliente (ex: computadores, laptops, roteadores, firewalls, pontos de acesso, etc.).

Limitações do Cascateamento

Desempenho da Porta Uplink e Agregação do Tráfego

Uma vez que o cascateamento emprega uma porta Ethernet convencional, seja ela FastEthernet ou GigabitEthernet, a comunicação entre os dois switches interconectados se dá à capacidade de transmissão de dados suportada pela porta empregada. No caso de interconexão de dois switches com porta FastEthernet, a comunicação entre os dois switches ocorrerá a uma taxa de dados na ordem de 100 Mbps. No caso de GigabitEthernet, 1000 Mbps ou 1 Gbps.

O maior problema com relação ao cascateamento está justamente relacionado  ao desempenho das conexões entre os switches envolvidos. Quanto maior for a quantidade de switches em uma “cascata”, maior será o problema de escalabilidade.

Em tese, uma porta Uplink deverá possuir capacidade o suficiente para poder estatísticamente agregar com qualidade as transmissões de todas as demais portas do switch. Ao realizarmos uma interconexão entre dois switches de 48 portas 10/100 (FastEthernet) via porta GigabitEthernet, e dependendo da disposição das conexões, as transmissões destas 48 portas compartilharão a capacidade da porta uplink. A interconexão de múltiplos switches via uma porta GigabitEthernet poderá da mesma forma resultar no compartilhamento de “N portas x 100 Mbps” sobre uma única porta GigabitEthernet, acarretando em problemas de contenção pelo fato da porta GigabitEthernet não ser o suficiente para agregar todo o tráfego das portas de acesso.

Um exemplo de cascateamento:

 

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Exemplo de Cascateamento

Convergência e Estabilidade

Outro fator importante é a questão de estabilidade da rede e a convergência do protocolo Spanning Tree em caso de falhas. Redes Comutadas (redes cujas decisões de encaminhamento de frames são baseadas em informações de Camada 2 (camada “Enlace de Dados” do modelo de referência OSI (RM-OSI)), possuem duas necessidades vitais para a continuidade de suas operações:

  •  Topologias redundantes e resilientes
  • Rápida convergência em caso de falhas

Topologias redundantes obviamente implicam no emprego de conexões redundantes entre os switches da rede, e até mesmo switches redundantes para alcançarmos maiores índices de disponibilidade. O problema é que redes comutadas precisam ao mesmo tempo estar totalmente isentas de loops. Por exemplo, a figura abaixo ilustra uma topologia redundante com conexões redundantes entre dois switches. No exemplo demonstrado abaixo, a simples presença do loop na rede resultará em sua imediata paralisação!

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Loop em Rede Ethernet

Como, então, promover alta disponibilidade com conexões redundantes em uma rede Ethernet que ao mesmo tempo não pode possuir loops? Para isto existe o protocolo Spanning Tree, ou Spanning Tree Protocol (STP), nas suas variações IEEE 802.1d (STP), IEEE 802.1w (RSTP), e IEEE 802.1S (MSTP).

O objetivo do protocolo Spanning Tree é possibilitar links redundantes em uma rede comutada (com switches), ao mesmo tempo em que eliminando a possibilidade de ocorrência de loops. Na ilustração abaixo, o protocolo Spanning Tree automaticamente deteta a presença do loop, e se encarrega de desabilitar as portas que julgar necessário para assegurar o interrupção da condição de loop entre os dois switches envolvido. Isto é feito automaticamente pelo protocolo Spanning Tree, baseado em uma série de critérios os quais não serão abordados neste documento.

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Loop e Spanning Tree

Você deve estar se perguntando: o que isto tem a ver com empilhamento ou cascateamento?

A resposta é muito simples: o protocolo Spanning Tree é complexo, e possui uma série de limitações. O cascateamento excessivo de switches em uma rede Ethernet poderá agravar estas limitações do protocolo Spanning Tree e provocar problemas na rede, em especial loops e o tempo de convergência do protocolo em caso de falhas em um equipamento ou link da rede.

Na verdade, a maior limitação está por conta do diâmetro da rede do Spanning Tree: este protocolo foi projetado para operar com eficiência para redes Ethernet comutadas com no máximo 7 dispositivos em seu diâmetro. Ou seja, de um computador-dispositivo cliente para outro computador, a transmissão não deverá percorrer por mais do que 7 switches ao longo do trajeto. Na verdade, o diâmetro é estabelecido com base em um ponto de referência central, que controla a operação do protocolo Spanning Tree. Este ponto de referência central é um switch Ethernet de melhor prioridade, e desempenha a função conhecida como Root Bridge.

 

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Diâmetro STP

Ao interconectar múltiplos switches Ethernet por meios de cascateamento, é possível que o diâmetro da rede seja modificado para algo muito superior a sete (07), o que não é muito compatível com os temporizadores (“timers”) das mensagens do protocolo Spanning Tree (conhecidas por “BPDUs”).

 

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Diâmetro excessivo do STP

Gerenciamento

Outro aspecto importante das redes comutadas é o gerenciamento. Sabe-se que para cada dispositivo onde uma verificação precisa ser feita ou alguma configuração a ser realizada, precisamos em primeiro momento estabelecer uma conexão com o sistema operacional do dispositivo para fins de gerenciá-lo e administrar os comandos dos recursos desejados.

A conexão com o sistema operacional do Switch Ethernet poderá ser feita por vários métodos – dependendo do que for suportado pelo dispositivo em questão. Por exemplo, Telnet, SSH, HTTP/HTTPS, e SNMP.

Geralmente switches cascateados são gerenciados individualmente: cada switch que compõe a “cascata” precisa ser acessado isoladamente. Isto acarreta em esforço administrativo e torna o ambiente ainda mais complexo.

Há exceções, porém, como é o caso dos switches da Cisco Systems que suportam o recurso de “Cluster”, onde até 16 switches podem ser agrupados e gerenciados via um único endereço IP (ao invés de fazermos acessos individuais para cada switch), mas, mesmo assim, em termos de estrutura de comutação continuam sendo 16 switches completamente independentes. No entanto, por vias gerais, isto não é tipicamente suportado por todos os fabricantes.

Resumo

O cascateamento é uma simples conexão ou interconexão entre dois ou mais switches através de portas Ethernet convencionais. Possui limitações como a escalabilidade, desempenho de comunicação entre os switches, e a questão do gerenciamento.

Empilhamento, o que é?

Ao contrário do cascateamento, o empilhamento emprega portas dedicadas, exclusivas para o propósito de interconexão entre switches. Esta porta é de alto desempenho – superior às portas FastEthernet e GigabitEthernet – e interconecta o switch fabric diretamente entre os switches da “pilha”. Isto promove um ganho de desempenho muito superior se comparado ao cenário de cascateamento.

Vantagens do Empilhamento

  • Conexão de alto desempenho entre os switches;
  • Porta dedicada e exclusiva para este propósito;
  • Suporta conexões de portas de empilhamento redundantes (Daisy-chain ou ring);
  • Elimina o problema de escalabilidade do diâmetro do protocolo Spanning Tree;
  • Permite gerenciar todos os switches da pilha como se fossem um mesmo sistema (o cascateamento não suporta isto). Emprega-se um único endereço IP para todo o sistema.

No caso da Cisco Systems, as tecnologias Cisco StackWise, Cisco StackWise Plus, e Cisco FlexStack são suportadas pelos modelos 3750, 3750-X, e 2960-S.

As ilustrações abaixo mostram o Cisco StackWise e o Cisco FlexStack (para Catalyst 2960-S).

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Cisco StackWise

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Cisco FlexStack

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Cisco FlexStack

O denominado “empilhamento” de switches possui inúmeras vantagens, se comparada à utilização individual de cada switch em uma rede. Swithes empilháveis, quando fazendo parte de uma pilha ou “stack” de switches, são interconectados diretamente em seus chamados “switching fabric” através de portas dedicadas e específicas para este propósito, o que permite a interconexão direta do plano de controle (“Control Plane”) de cada um dos equipamentos, consolidando-os e os tornando um único switch, completamente gerenciável.

Ou seja, ao invés de possuirmos quatro switches “isolados” em uma rede, mesmo que interconectados através de suas portas, possuímos somente um “único” switch, que é a representação do empilhamento de até 4 unidades (no caso do FlexStack) ou 9 unidades (no caso do StackWise) . O empilhamento oferece as seguintes capacidades e vantagens sobre switches “standalone” ou individuais:

  • Todos os switches de uma pilha são gerenciados de uma vez só.
  • Todos os switches de uma pilha se unificam completamente, e tornam-se um único switch na rede.
  • Elimina o “gargalo” no tráfego de dados entre os switches.
  • Melhora drasticamente as capacidades de gerenciamento e mitigação de falhas na rede local.

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Cisco StackWise

Dependendo do modelo empregado, o StackWise poderá ofertar 32 Gbps de desempenho na porta de empilhamento, sendo 16 Gbps Upstream e 16 Gbps Downstream.

A capacidade da porta de empilhamento varia conforme a versão da tecnologia e o modelo de equipamento empregado. Por exemplo, o switch Cisco Catalyst 3750-X, que usa a tecnologia Cisco StackWise Plus, poderá empilhar até 9 switches, tornando-os um sistema único, através de portas dedicadas com capacidade de 64 Gbps. Neste caso, são usados dois cabos de 16 pares, totalizando 64 Gbps.

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Cisco StackWise Plus

É no aspeto desempenho e gerenciamento unificado de até 9 switches por pilha que observamos melhor os benefícios do empilhamento. As conexões feitas via portas dedicadas interligam diretamente os “switch fabrics” dos sistemas interconectados, promovendo um cenário de desempenho e robustez absolutamente superior.

A ilustração abaixo mostra uma comunicação unicast entre dois computadores conectados no mesmo switch de uma pilha de switches com StackWise. A comutação é resolvida localmente pela ASIC que controla as portas envolvidas.

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Comutação com o Cisco StackWise

Já a ilustração abaixo mostra a comunicação direta via o backplane dos dois switches envolvidos, quando a transmissão precisa fluir de um switch para o outro.

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Comutação com o Cisco StackWise

Espero com este artigo ter esclarecido as diferenças funcionais entre EMPILHAMENTO e CASCATEAMENTO, e como o empilhamento se demonstra bastante superior ao simples cenário de cascateamento de switches.

Autor: Leonardo Furtado

Fonte: https://innovacloudorg.wordpress.com/2011/12/30/diferencas-entre-cascateamento-e-empilhamento

 

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Área de Trabalho Remota não guarda/salva credenciais

Em alguns casos você pode ter a necessidade de salvar as credenciais da sua conexão RDP, em versões anteriores do Windows bastava selecionar a opção “Permitir salvar minhas credencias” mas no Windows Vista e posteriores é necessário uma configuração a mais para que isso seja possível, siga os passos abaixo:

Clique no botão Iniciar image, Digite gpedit.msc e pressione ENTER.‌  Se você for solicitado a informar uma senha de administrador ou sua confirmação, digite a senha ou forneça a confirmação.

Em Política de Computador Local (ou Diretiva de computador Local em pt-br) > Configuração do Computador, clique duas vezes em Modelos Administrativos, em Sistema e, por fim, em Delegação de Credenciais.

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No painel direito, clique duas vezes em Permitir Delegação de Credenciais Guardadas (Salvas em pt-br) com Autenticação de Servidor Apenas com NTML.

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Na caixa de diálogo exibida, clique em Ativado (Habilitado em pt-br) e em Mostrar.

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Na caixa de diálogo Mostrar Conteúdo, clique em Adicionar, digite o nome do computador remoto (servidor) neste formato: TERMSRV/* e, em seguida, clique em OK.

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Agora para ativar desde já a sua nova política antes de reiniciar, clique no botão Iniciar, digite gpupdate.exe e pressione ENTER.‌ 

Pronto suas credenciais guardadas não serão requisitas na sua próxima sessão da Área de Trabalho Remota.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Não foi possível carregar o ficheiro ou assemblagem 'System.Web.Extensions

Dica rápida para quem tiver esse erro...
Acontece quando está utilizando uma versão do ASP.NET Ajax diferente do Framework da aplicação

Mensagem de erro do analisador: Não foi possível carregar o ficheiro ou assemblagem 'System.Web.Extensions, Version=1.0.61025.0, Culture=neutral, PublicKeyToken=31bf3856ad364e35' ou uma das respectivas dependências. O sistema não conseguiu localizar o ficheiro especificado. (G:\DADOS\Sites e Projectos\SPA\web.config line 149)

Informações da versão: Versão do Microsoft .NET Framework:2.0.50727.8745; Versão do ASP.NET:2.0.50727.8745

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Necessário Instalar o ajax para .net 2 ASPAJAXExtSetup.msi

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Problema resolvido

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Desmistificando o comando mount

Em sistemas GNU/Linux, ou Unix-like de uma maneira geral, quando se desejar acessar um sistema de arquivos seja uma partição, um disquete, um CD-ROM ou diferentes dispostivos tais como zip drive, pen-drives dentre outros, é necessário, inicialmente, montar o sistema de arquivos antes de começar a usá-lo.

Atualmente, a maioria dos sistemas provêem mecanismos de automontagem, onde o sistema faz automaticamente a montagem para o usuário. Entretanto, algumas vezes temos que fazer esse processo manualmente, o que é feito utilizando-se o comando mount.

Nesta dica, mostraremos algumas coisas que podem ser realizadas por meio desse comando.

Em sua forma mais básica, basta usar:

# mount opcoes dispositivo ponto_de_montagem

Para verificar quais sistemas de arquivos estão montados, digita-se apenas:

# mount

Remontando um dispositivo como somente-leitura

Esta é muito útil quando se desejar ter um backup de um sistema de arquivos de um servidor em produção. Nesse caso, para a realização do backup, pode-se remontar o sistema de arquivos como somente-leitura, de modo que ninguém possa escrever na partição enquanto o backup estiver acontecendo. Por exemplo, pode-se remontar uma partição já montada /dev/hda5 como somente-leitura executando o seguinte comando:

# mount -o remount,ro /dev/hda5 /mnt/C/

Uma vez terminado o backup, pode-se remontá-la novamente como leitura-e-escrita:

# mount -o remount,rw /dev/hda5 /mnt/C/

Este comando também é muito interessante quando o sistema foi, de alguma maneira, corrompido. Quando se inicia o sistema em modo mono-usuário, o sistema de arquivos é montado em somente-leitura. Numa situação como esta, para proceder a alterações nos arquivos de configuração é necessária remontá-lo como leitura-e-escrita.

Montando uma imagem ISO para visualizar seu conteúdo

Quando se tem baixada uma imagem ISO e se deseja ver o conteúdo do arquivo, há uma maneira fácil de realizar isso, montando-o utilizando o dispositivo loopback. Para tanto, executa-se o seguinte comando:

# mount -t iso9660 -o loop,ro debian-40r3-i386-CD-1.iso /mnt/iso

Movendo um sistema de arquivos já montado para outro local

Tendo já montada uma partição no ponto de montagem / mnt/C/ e desejando-se montá-la em outro local, não é necessária desmontagem do sistema de arquivos e posterior montagem em outro local. Pode-se realizar isso através de um único comando usando a opção --moveconforme o comando abaixo:

# mount --move /mnt/C/ /mnt/novo_local/

Nota: Embora a opção --move sugira uma movimentação de dados, os arquivos não são transferidos, mas são apenas dissociados do ponto de montagem /mnt/C/ e assciados em /mnt/novo_local/.

Montando um sistema de arquivos em dois locais com permissões diferentes

Pode-se utilizar as opções --bind ou --rbind para montar uma partição já montada, que contém um conjunto de diretórios, para outro local com permissões diferentes. Por exemplo, caso se tenha um subdiretório apps em um ponto de montangem /mnt/C/ somente-leitura e pretende-se tornar acessíveis a outros usuários para a escrita dados, pode-se realizar isso usando a opção --bind com o comando:

# mount -o rw --bind /mnt/C/apps /mnt/backup

Assim, apenas o subdiretório apps é acessível como leitura e escrita em /mnt/backup.

Considerações Finais

O comando mount é um dos mais importantes comandos do mundo Linux/Unix. A montagem é uma tarefa corriqueira e sempre necessária nesses sistemas, o que faz com que se recorra diversas vezes ao uso do comando mount. Para desmontagem dos sistemas de arquivos, utiliza-se o comando umount que recebe como parâmetro o ponto de montagem ou o dispositivo.

# umount '(ponto_de_montagem | dispostivo)'

Para maiores informações sobre as outras opções do mount, verificar o manual da ferramenta:.

# man mount

Como reparar bricked WD My Book World Edition White Light ou instalar novo disco?

Como reparar bricked WD My Book World Edition White Light ou instalar novo disco?

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Problema


Eu comprei novos discos rígidos WD Caviar Green e colocá-los em My Book World Edition II caso de luz branca, mas ... surpreendentemente não funciona ou até mesmo começar! Somente o LED superior está piscando / piscando e MBWE não aparece no meu ambiente de rede! Situação semelhante é com WD My Book World Edition I White Light ou com o meu HDD anterior que parou de funcionar.

Como recuperar ou reconstruir o firmware do bricked WD My Book World Edition White Light ou instalar / substituir novo disco rígido (s)?

Também as seguintes perguntas encontrarão aqui suas respostas:

  • Que disco comprar para WD My Book World Edition White Light?
  • Como aumentar / atualizar a capacidade da White Light da WD My Book World Edition para 3TB / 4TB (MBWE I) ou 6TB / 8TB (MBWE II)?
  • Como baixar a versão do firmware WD My Book World Edition?
  • Como limpar dados pessoais (completamente apagar para os padrões de fábrica) WD My Book World Edition Luz Branca em propósito de venda?

Nota
Se você quiser apenas atualizar o seu saudável MBWE II para 2x3TB HDDs ou mais, experimente esta solução community.wd.com mais simples. Eu não testei, mas parece que você também pode preservar seus dados.

O que está acontecendo?

Se, de repente, o seu MBWE parou de funcionar, primeiro descodifique a sua situação MBWE com o estado / acção dos LEDs e consulte o Manual do Utilizador do My Book World Edition na página 10 (Indicadores LED). Talvez nada sério aconteceu lá, mas apenas algo incomum.

De qualquer forma, MBWE está inicializando a partir do sistema operacional NAS escrito no disco, então você não pode iniciar MBWE:

  • Com disco (es) limpo (s) novo (s) ou
  • Quando seu (s) disco (s) atual (s) tiver uma partição de boot quebrada ou um registro de inicialização mestre (MBR).

Não há procedimento de usuário fornecido pela Western Digital para reparar MBWE ou iniciar novos discos. Você só pode retornar MBWE completo (com disco (s)) para Western Digital para receber um novo, se você tiver garantia anulada (para condições de garantia, consulte: support.wdc.com).

Eu não poderia concordar com isso, então eu decidi fazer por mim mesmo e aqui está ...

O que é isso?

Esta é a solução de script bash do linux para restaurar o MBWE White Light (instalar o firmware mais uma vez) com um FACTORY STATE e CLEAN DISK:

  • Funciona com ambos MBWE White Light (I e II) com qualquer tamanho de disco (mesmo 4TB ou 2x4TB)! Ele suporta totalmente apenas discos WD Caviar! Isso significa que você pode usar outro disco de fornecedor como Samsung ou Maxtor (esta solução está preparada para isso), mas esqueça então sobre: ​​atualização de firmware, substituição de disco, reformatação ou alteração do modo RAID. O suporte total de outros fornecedores requer um firmware largo contra essas operações, exceto a atualização de firmware que não pode ser cortada (o novo firmware pode simplesmente substituir esses hacks). Se você estiver interessado em firmware hackeado, pergunte no comentário - eu posso fazer isso, mas por uma taxa. De qualquer forma, eu recomendo usar apenas discos WD - é gratuito e seguro.
    Lembre-se também de que nem todas as unidades WD Caviar Green parecem ser compatíveis com MBWE! (Ver AVISO abaixo para mais detalhes).
    clip_image002clip_image004clip_image005
  • Projetado para baixar automaticamente e instalar sempre o firmware MBWE mais recente diretamente do wdc.com (manualmente disponível aqui and informação de revisão fw está aqui). . Mas você também pode instalar qualquer firmware desde & inclusive ver. 01.02.06, que eu testei em 2011-04-20. Se você encontrar algum problema com a versão mais recente, basta escolher  ver. 01.02.06 (mirror) e usá-lo na etapa 3 do procedimento abaixo, em seguida, atualize para o firmware mais recente usando a interface de gerenciamento MBWE nativo a qualquer momento.
  • Instalação completa leva menos de 1 minuto! Excluindo o download do firmware.
  • Em MBWE II apenas 1 disco precisa ser preparado! - o segundo (limpo) será adotado pelo próprio MBWE.
  • Config com apenas 4 linhas para ajustar: rótulo do disco, número de série, tipo de modelo, endereço MAC.
  • 1 script para disparar! E pequeno guia irá guiá-lo.

1º ADVERTÊNCIA !!!

Esta solução APAGARÁ TODOS OS SEUS DADOS DE DISCO, se você conectar seu disco velho !!!

Se você quiser resgatar dados em bricked MBWE, entre em contato com Western Digital em wdc.custhelp.com ou vá para o data recovery guide para fazer sua cópia de dados antes desta operação (4ª partição é partição DataVolume) e movê-los de volta para o seu "novo" MBWE . Isso deve ser possível se você tiver MBWE I ou MBWE II com RAID 1 (espelhado) ou JBOD modo de matriz. Em outro caso, você não deve fazer nada, mas chamar Western Digital se você cuidar de seus dados e você não sabe o que fazer.

Não compre novo disco WD Caviar Green sem ter certeza de que este modelo funciona com o seu MBWE!Como o suporte ao cliente on-line da Western Digital diz, Advanced Format Drives não são compatíveis com o MBWE, mas não dizem qual deles é particularmente avançado / incompatível (mais sobre Advanced Format Technology). Particular WD Caviar Green disk modelscom status de compatibilidade MBWE são (para especificações vá para wdc.com ou Specs Sheet):

    · EADS, EAVS, EACS (SATA II 3Gb / s) são definitivamente compatíveis como diz a WD.

    · EARS (SATA II 3Gb / s) são compatíveis como testado por conta própria e pela comunidade.

· clip_image006

EARX (SATA III 6Gb/s) compatibility varies as community report success (3 cases) as well as failures (2 cases). WD support says it may or may not work due to relatively older MBWE SATA II interface. If you’ve encountered any issues, try different jumper settings as a last hope (see pic).

· EZRX (SATA III 6Gb/s) compatibility varies – some users succeeded (here is the proof of 2x3TB WD30EZRX and 2x4TB WD40EZRX) and some report failure. There is a suspicion that revision R/N B3D (labeled on the bottom, right under WD logo) is not compatible with EZRX (report) but results also varies.

· EADX, EZRSDTL (SATA III 6Gb/s) compatibility unknown yet.

· AACS (SATA II 3Gb/s) are compatible as reported by community.

Sometimes connecting HDD directly to the computer SATA controller instead of using external SATA adapters can help (see Troubleshooting below).

Even though some of the users report success with WD Caviar Black or Red, I don’t recommend them due to higher work temperature than WD Caviar Green. Bear in mind, that MBWE is passively cooled and excessive temp. can shorten HDD life or even damage MBWE electronics.

NOTICE: If you buy new disks to your MBWE II, it would be better (if possible) to take both disks of the same type and the same part (production series) due to RAID performance and conformance. Therefore, you should buy both disks from the same retailer at once (at the same time).

2nd WARNING !!!

You should never ever run this script on a production environment!
I strongly recommend to unplug any attached hard disks from the computer you will use to run this script, except the HDD you want to install firmware to. This way you’re avoiding any mistakes that can unrecoverably destroy your data.

Quick How-To

1. Prerequisites
If your HDD contains any data or structure (isn’t brand new), you must wipe it out beforehand (unallocated space = no partitions, unformatted – just raw). This can be done using Computer Manager > Disk Management under Windows or using Disk Utility under Ubuntu.
You should also check your HDD against bad sectors because MBWE firmware is based on some absolute blocks and thus they cannot be bad or mapped as bad.

2. 1 Boot the latest Ubuntu
from optical drive or flash/pen/USB drive (USB is far faster than optical), or direct HDD. How-To on ubuntu.com in Download Ubuntu section. Choose Try Ubuntu (it will boot directly without any changes on your system drive). NOTICE:
If you have problems with other linux distributions/versions simply use Ubuntu 12.04.3 LTS, because I tested it (screenshots below were taken long time ago on Ubuntu 10.10)
.
DO NOT USE ANY VIRTUAL MACHINE – it can cause many additional issues and mostly does not work in this low level operation.

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3. 2 Wire your computer
to the Internet (wireless connection is often not possible due to lack of many Ubuntu CD WiFi drivers and it’s not our goal to play with it here).

4. 3 Extract mbwe.tar.gz
(right click and choose Extract Here) on the Desktop (and all files should be placed in folder mbwe – if not, correct this). If you pre-downloaded firmware image manually, place it in mbwe folder and rename it to fw.img

5. 4 Connect your hard disk
directly to the computer SATA controller (if possible) or alternatively using SATA-to-USB adapter (or any other hotplug way, e.g. FireWire, eSATA). Find your disk label using Disk Utility ( go to top bar menu System > Administration > Disk Utility) as shown on the picture below (here it is
sdc but yours can be different).
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6. 5 Edit mbwe-config.sh file
in folder mbwe (right click on the file, choose Open in another application and select gedit editor) and type your HDD and MBWE parameters (
DISK_LABEL, MBWE_TYPE, MBWE_SERIAL and MAC_ADDRS) according to comments. Save file (CTRL+S) and close gedit.
NOTICE: If you really want to do this step on your own (some people are stubborn) then  DO NOT EVER USE word processor like Word nor Wordpad to edit *.sh files – it has to be plain text (txt file) Notepad like editor (here Gedit). Otherwise, you might break these files leaving hidden formatting characters and lead to unexpected results/errors.
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7. 6 Open Terminal
(CTRL+ALT+T) and type:
cd Desktop/mbwe
sudo bash ./mbwe-install.sh
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8. 7 Listen carefully
what is Terminal asking you and obey its commands.
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9. 8 After Safe Removed disk
using Disk Utility (click Safe Removal button), unplug MBWE from the power supply and place HDD in MBWE bay (any bay in MBWE II).
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10. 9 Plug MBWE to the power supply back
and wait 30 seconds until MBWE initialize and shuts down itself (all LEDs go off). Then hold Power button for 3 seconds until bottom LED goes on and wait 3 minutes for MBWE to boot up. Then go through the first start procedure in MBWE web GUI (provide MBWE IP address in your web browser and log in as admin/admin).

11. 10 For MBWE I that’s all.

For MBWE II go further:

1. 11 Shutdown MBWE
by holding Power for 3 seconds and wait untill all LEDs are off, then unplug from the power supply and put your second clean disk in an empty bay. If your second disk contains any data or structure (isn’t brand new), you must wipe it out before (unallocated space = no partitions, unformatted). See Prerequisites.

2. 12 Power MBWE on
and voilà.

That’s all folks

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If this saved your life, you can express your happiness by your little donation.
Thanks in advance!

Regardless you had issues or not, please leave your feedback:

  • Your MBWE version?: MBWE I or MBWE II.
  • Your MBWE revision?: R\N B3D or other (labeled on the bottom, right under WD logo).
  • Your hard disk description?: WD Caviar Green WD20EARS or other.
  • Your linux distro/version?: Ubuntu 12.x Live CD or other.
  • Your firmware?: installed automatically by script or downloaded manually ver.01.02.06-010411.

This will help maintain script validity and help people to resolve their issues.

 

Troubleshooting

1. MBWE still does not boot

Instead of using USB-to-SATA adapter (or any other external hotplug way) try to connect HDD directly to the SATA controller in your PC before starting the procedure.  This can help as reported by user Jack.

As you power MBWE first time, it should go off after a couple of seconds. Then power it on again, holding power button for 3 seconds.
Make also sure that HDD SATA connector sits closely in SATA MBWE socket. I know it’s hard to check, but it’s a lousy construction and can fail. I would even disassemble the case to see better that connection and to be 100% sure before the final give up.

If above steps failed, the last thing you can do is to check your HDD against bad sectors (once again, even if you’ve taken that action at prerequisites step). MBWE firmware is based on some absolute blocks (especially boot sectors) and thus they cannot be bad or mapped as bad (that’s why you have to start with clean/raw HDD instead of formatted).

2. Second disk failed

If you’ve encountered Failed to create volume or missing after second disk was installed (only SPAN is available), here is what you can do:

1. Clean second disk before installation.

or

2. Change manually RAID type in file /proto/SxM_webui/admin/config.xml, editing at md2 (DataVolume) tag <level>s</level> to <level>1</level> (explanation: 0 is for RAID 0, 1 for RAID 1, j for JBOT, s for SPAN). You can access this file during FW installation procedure (there is pause point after NAS OS is installed) or any time later, mounting disk under Ubuntu in a manner described here but finding icon called ‚1’ (OS partition).

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3. After a few minutes MBWE gets unresponsive

If your MBWE freezes (hangs) after some time of fully operational state it means that the processor has got overheated (probably you’ve put different disks than WD Greens that rose the temperature inside MBWE to 60 Celsius degrees or more). The solution is to: a) add MBWE processor radiator, glued with thermal paste and/or b) put WD Greens in place.

Fonte: http://iknowsomething.com/how-to-fix-bricked-wd-my-book-world-edition-or-install-brand-new-disk/

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Como funciona o sistema de rede do Vmware

Vamos lá:
O Vmware trabalha com 3 tipos de interface de rede:
1. Nat
2. Bridge
3. Host Only
 
Nat - No modo NAT ele usará a interface física do seu computador a atribuirá um IP do DHCP interno do Software e vai comunicar somente com a internet e não com sua LAN
Bridge - No Modo Bridge ele criará uma ponte entre a interface de rede virtual e a real e ele pegará o IP do seu DHCP da LAN ( se tiver claro, se não tiver coloque IP fixo na máquina virtual seguindo sua rede), aí ela se comunicará com ela.
Host only - Como o nome já diz (com o Host somente) aqui esta interface só comunica com a maquina Host que esta hospedando a máquina virtual ou com as maquinas virtuais rodando em uma mesma máquina.
 
Ex: Você Cria uma maquina virtual com Linux e que testar alguma solução antes de colocar no ambiente de produção em um cliente, tipo você quer testar o proxy com SQUID exemplo.
Então você cria ontra maquina virtual com windows por exemplo com a interface Host Only porque o objetivo aqui e que a maquina se comunique com o Linux Virtual.
E no Linux você coloca duas interfaces de rede uma Bridge e outra Hosty Only, a bridge vai comunicar com sua rede interna e ter internet, e a Host only será para comunicar com a outra máquina virtual Windows dentre da própria maquina em que você está rodando o Vmware.
 
Conclusão: se você quer que sua máquina virtual comunique com a sua rede interna use BRIDGE.

HTTP Error 500.22 - Internal Server Error

HTTP Error 500.22 - Internal Server Error
An ASP.NET setting has been detected that does not apply in Integrated managed pipeline mode.

 

image

Solução

No seu web.config, verificar que seguinte chave existe
<configuration>
    <system.webServer>
        <validation validateIntegratedModeConfiguration="false"/>
    </system.webServer>
</configuration>

 

A adição de endereços tipo:

<validation validateIntegratedModeConfiguration="false"/>

que evitam o erro, não é apropriado para todas as circunstâncias. Tendo corrido em torno desta questão algumas vezes, espero ajudar os outros não só superar o problema, mas compreendê-lo. (Que se torna cada vez mais importante quando o IIS 6 se desvanece em mito e rumor.)

No VS 2015

Escolher Classic image nas propriedades do projeto

image

 

 

 

 

Problema:

Esse problema e a confusão em torno deste problema começaram com a introdução do ASP.NET 2.0 e do IIS 7. O IIS 6 tinha e continua a ter apenas um modo de pipeline, e é equivalente ao que o IIS 7+ chama de modo "clássico". O segundo modo de pipeline mais recente e recomendado para todos os aplicativos em execução no IIS 7+ é chamado de modo "Integrado".

Então, qual é a diferença? A principal diferença é como o ASP.NET interage com o IIS.

· O modo clássico é limitado a um pipeline do ASP.NET que não pode interagir com o pipeline IIS. Essencialmente, um pedido vem e se através da configuração do servidor foi escolhido o “IIS 6/Classic” foi escolhido e que o ASP.NET pode lidar com ele, então, em seguida o IIS liberto o pedido para ASP.NET. O significado disso pode ser obtido a partir de um exemplo. Se eu fosse autorizar o acesso a arquivos de imagem estática, eu não seria capaz de fazê-lo com um módulo ASP.NET porque o pipeline do IIS 6 irá lidar com essas solicitações e o ASP.NET nunca verá essas solicitações porque eles nunca serão entregues (claro que existem maneiras de obter todo o tipo de coisas estranhas no pipeline ASP.NET do IIS6/Classic através de coisas como wildcard mappings , caso goste desse tipo de coisa). Por outro lado, autorizar que os usuários possam aceder uma página .ASPX como por exemplo uma solicitação para Foo.aspx é trivial, mesmo no IIS6/Classic porque o IIS sempre entrega essas solicitações ao pipeline ASP.NET. No modo clássico, o ASP.NET não sabe o que não foi dito e há muito que o IIS6/Classic pode não estar dizendo.

· Modo integrado é recomendado porque manipuladores ASP.NET e módulos podem interagir diretamente com o pipeline IIS. Já não é limitado ao facto do pipeline IIS simplesmente entregar o pedido para o pipeline ASP.NET, agora ele permite que o código ASP.NET ligue diretamente para o pipeline do IIS e obtenha todas as solicitações que solicitar. Isso significa que um módulo ASP.NET não pode apenas observar solicitações para arquivos de imagem estáticos, mas pode interceptar essas solicitações e agir, negando acesso, registrando o pedido, etc.

Superando o erro:

1. Se você estiver executando um aplicativo mais antigo que foi originalmente criado para o IIS 6, talvez você mudou para um novo servidor, pode não haver absolutamente nada de errado com a execução do pool de aplicativos desse aplicativo no modo clássico. Vá em frente, você não precisa se sentir mal.

2. Caso esteja dando uma limpeza no seu site ou dando uma “cara nova” ou caso tenha instalado uma biblioteca de terceiros através. Nesse caso, é inteiramente possível que tenham sido adicionados os elementos httpHandlers ou httpModules a system.web. O resultado é o erro que você está vendo, porque validateIntegratedModeConfiguration padrões true. Agora você tem duas opções:

1. Remova os elementos httpHandlers e httpModules de system.web. Há alguns resultados possíveis a partir deste:

  • Tudo funciona bem, um resultado comum;
  • Seu aplicativo continua a reclamar, pode haver um web.config em uma pasta pai que você está herdando, considere limpar esse web.config também;
  • Você se cansa de remover o httpHandlers e httpModules que os novos pacotes continuam a acrescentar a system.web, mas é tudo o que você precisa fazer.

3. Se essas opções não funcionam ou causam mais problemas do que realmente vale a pena, então eu não vou dizer-lhe que você não pode definir validateIntegratedModeConfiguration a false, mas pelo menos você sabe o que está fazendo e por que é importante.

Bom lê:

· Alterações no ASP.NET 2.0 no IIS 7.0
· Integração do ASP.NET com o IIS 7
· Manipuladores de HTTP e módulos HTTP