quarta-feira, 30 de maio de 2012

Projeto para Android

Fonte: http://blog.thiagobaptista.com/desenvolvimento/2011/06/corta-conta-uma-aplicacao-completa-em-android-parte-2-setup/#comment-302

Autor: Thiago Baptista

Nesta segunda parte dessa série que pretende criar uma aplicação completa em Android (veja a primeira parte aqui) vamos fazer algo bem trivial, criar o setup da aplicação no Eclipse, utilizando a SDK do Android e o plugin ADT.

1. O primeiro passo é ter baixado e instalado o SDK do Android do site oficial. Se você ainda não fez isso, vá em http://developer.android.com/sdk/index.html, selecione o arquivo de acordo com sua plataforma e baixe-o.

Site de download do Android SDK

Site de download do Android SDK

2. O segundo passo é instalar o plugin do Eclipse para desenvolvimento Android, o ADT, se já não tiver ele em seu Eclipse. Faça isso, em sua IDE, clicando em Help > Install New Software… (Dica: marque a combo “Hide items that are already installed” para não acabar se enrolando). Na tela que se abre, no campo “Work with:“, insira a URL do update site: https://dl-ssl.google.com/android/eclipse/. Quando o plugin aparecer listado, selecione-o e instale-lo (Next… next… finish, você sabe o esquema ;) ).

Selecionando o plugin ADT

Selecionando o plugin ADT

3. Agora, é necessário que o SDK Manager baixe as SDKs e recursos extras necessários. Se o plugin ADT fora instalado corretamente, você poderá acessar o Manager clicando em Window > Android SDK and AVD Manager. Clique na aba “Avaliable packages” e selecione a combo “Android Repository“. Se você não quiser baixar todas as versões do SDK, por exemplo se quiser criar aplicações para apenas uma API Level, você pode personalizar a escolha explodindo a seleção e marcando os pacotes individuais.

O menu do Android SDK and ADV Manager

O menu Android SDK and AVD Manager

Quando estiver pronto, clique em “Install Selected“. O Manager irá baixar e instalar o que foi selecionado. Atenção, essa operação pode demorar um pouco, pois os pacotes são grandes. Ao terminar, é bom reiniciar o Eclipse para evitar erros na hora de rodar o projeto pela primira vez.

4. Com tudo pronto, é hora de criar o projeto no Eclipse. Essa parte é bem tranquila, clicando em File > New > Other… > Android > Android Project.

5. No campo “Project name:” vamos colocar o nome “CortaConta”. Preste atenção na lista em “Build Target“; ela deverá listar todas as SDKs instaladas em seu ambiente. Para esse projeto iremos utilizar a plataforma 2.1-update1 (API Level 7), que é hoje a mais comum de se encontrar na “população” de dispositivos Android, além de ser uma versão estável da API.

6. No campo “Properties“, no subcampo “Application name:“, coloque “Corta Conta”, assim com espaço entre as palavras, pois esse é o nome real da aplicação, que aparecerá em labels e em menus. Em “Package name:” coloque “com.thiagobaptista.cortaconta”. Deixe a Activity com o nome “CortaContaActivity” mesmo. Pra encerrar, clique em “Finish“.

Criando o novo projeto no Eclipse

Criando o novo projeto no Eclipse

Pronto! Nosso projeto está configurado e preparado para começarmos a desenvolver. Se tudo ocorreu bem, a estrutura de pastas e arquivos do projeto deve estar assim:

Estrutura de pastas e arquivos do projeto

Estrutura de pastas e arquivos do projeto

7. Vamos colocar o projeto pra rodar. Para isso, é preciso antes configurar um emulador em sua IDE (é possível testar a aplicação direto em seu dispositivo Android; mais pra frente, em outra postagem, explico como fazer isso). Para isso, abra o Manager e vá na aba “Virtual devices” (que é a selecionada por default). Clique em “New…

8. Na tela que se abre, no campo “Name:” digite o nome que você quiser para esse emulador; no campo “Target:” escolha a API (no nosso caso a “Android 2.1-update1 – API Level 7“); no “SD Card:“, subcampo “Size:” coloque o mínimo em megabytes para simular um SD Card, que é de 9 MB. Por fim, clique em “Create ADV“.

Criando um novo dispositivo virtual

Criando um novo dispositivo virtual

9. Clique agora, no Eclipse, com o botão direito do mouse sobre o projeto da aplicação e selecione Run As… > Android Application. Se está tudo certo, o emulador abrirá e começará o processo de boot do dispositivo. Não se preocupe se nessa primeira execução demorar um pouco para terminar o boot, acontece assim porque o emulador é recém-criado e está configurando o SD Card virtual.

O emulador funciona como um dispositivo Android touchscreen comum, e o mouse faz as vezes de nossos dedos. Depois do boot, como em um dispositivo Android qualquer a tela se encontra travada. Clique e arraste o botão na tela para destravá-la. Nossa aplicação deverá aparecer na tela do emulador.

A tela do emulador.

A tela do emulador. Clique e arraste a barrinha com o cadeado para destravar, como num dispositivo real

Agora sim! O famigerado “Hello World” aparece mais uma vez para nós, como arauto de um promissor futuro no desenvolvimento móvel e de código aberto…

Não subestime a maldição!

Não subestime a maldição!

Na próxima postagem dessa série, faremos o levantamento inicial de requisitos dessa aplicação, mas de forma ágil, que permita seu crescimento natural e não atrapalhe nosso desenvolvimento.

Enquanto isso, seria interessante você dar uma olhada nos arquivos gerados pelo Eclipse e estudá-los. Tente, por exemplo, mudar o texto padrão do “Hello World“!

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Excel – Como contar valores repetidos

Temos uma tabela com vários valores repetidos

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Temos então 27 registos dos quais 22 são únicos. Como descobrimos isto.

Com a fórmula em C2 : =SOMA(1/CONTAR.SE(A2:A28;A2:A28))

Não esquecer que se trata de um cálculo matricial pelo que é necessário inserir os símbolos {} da maneira correta.

Clique na Barra de fórmulas e digite CTRL + SHIFT + ENTER

Para obter o nº de duplicados à frente de cada um dos valores, usamos a fórmula em cada célula de B2 a B28 : =CONTAR.SE(A$2:A$28;A$2:A$28)

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Passar colunas pra linhas e vice-versa (EXCEL)

Tenho um ficheiro em excel com centenas de linhas e algumas colunas. O problema é que para o efeito que quero, terei de colocar em linha o que está em coluna e vice-versa!!!
Temos que fazer uma "Matriz Transposta". Para isso o Excell tem a função

Vamos ver então a ajuda do próprio Ecell

Método 1 – Apenas copiar e colar especial

Selecionar a matriz e fazer colar especial. Selecionar transpor

image 

Selecionar transpor e o sítio onde queremos colar

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Método 2 - Função TRANSPOR

A função TRANSPOR devolve um intervalo de células vertical como um intervalo horizontal ou vice-versa. A função TRANSPOR deve ser introduzida como uma fórmula de matriz num intervalo que tenha o mesmo número de linhas e colunas, respectivamente, que o intervalo de origem. Utilize TRANSPOR para mudar a orientação vertical e horizontal de uma matriz ou intervalo numa folha de cálculo.

Sintaxe

TRANSPOR(matriz)

A sintaxe da função TRANSPOR tem o seguinte argumento:


  • matriz Necessário. Uma matriz ou um intervalo de células de uma folha de cálculo que pretende transpor. A transposição de uma matriz é criada através da utilização da primeira linha da matriz como a primeira coluna da nova matriz, a segunda linha da matriz como a segunda coluna da nova matriz e assim sucessivamente.

Exemplo


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No entanto se dermos Enter, o resultado da fórmula é #Valor!

Importante A fórmula apresentada no exemplo tem de ser introduzida como uma fórmula de matriz para que a função TRANSPOR funcione como esperado. Depois de copiar o exemplo para uma folha de cálculo em branco, seleccione o intervalo A5:A7, começando com a célula de fórmula. Prima F2 e, em seguida, CTRL+SHIFT+ENTER. Se a fórmula não for introduzida como uma fórmula de matriz, o único resultado é 1.



Devemos então selecionar uma matriz de 8 linhas e 5 colunas que deverá começar em A9 (onde temos a função TRANSPOR).


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Clicamos agora na fórmula para a editar e com a formula em edição clicamos em ctrl+shift+enter


e obtemos as nossa coluna transposta


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segunda-feira, 14 de maio de 2012

Configurar Pen banda larga operadores móveis

Criar perfis para as 3 redes com os dados abaixo:

 

TMN (testado e a funcionar)

Dial Number:  *99#
APN: internet
Nome de Utilizador: tmn
Palavra-passe: tmnnet

 

Vodafone (testado e a funcionar)

Dial Number: *99#
APN: internet.vodafone.pt   (ou net2.vodafone.pt)
Nome de Utilizador: vodafone
Palavra-passe: vodafone

 

Optimus Kanguru:

Dial Number: *99#
APN:
myconnection

 

Nota: Há quem diga que o Username e password não são necessários(nos 3 operadores) . Não sei. Não testei

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Mensagem de erro "Windows Resource Protection" ao executar a digitalização SFC.

Tentei correr sfc /scannow para reparar o Windows 7. Fiz isso, mas o exame só funcionou até 37% e recebi a mensagem:. Windows Resource Protection não pode executar a operação solicitada.

Para determinar quais arquivos podem ser reparados pela ferramenta System File Checker, siga estes passos:

Passo 1:

NOTA: Quando SFC é executado, ele registra as ações para a pasta C:\WINDOWS\Logs\CBS\CBS.log . Você pode encontrar as entradas específicas SFC procurando as [sr] tags no log.

Para ver apenas os detalhes de digitalização SFC no CBS.log:

*Abra um prompt de comando elevado.

*No prompt de comando elevado, digite

findstr /c:"[SR]" %windir%\Logs\CBS\cbs.log > %userprofile%\Desktop\sfcdetails.txt

e pressione Enter.

*Feche o prompt de comando elevado.

*Clique no arquivo sfcdetails.txt que acabou de ser colocada em seu desktop para ver os detalhes de digitalização SFC (aqueles com os [sr] tags) no CBS.log.

*Você pode excluir o arquivo sfcdetails.txt depois, se quiser.

 

Consulte:

Como usar a ferramenta System File Checker para solucionar problemas de arquivos do sistema ausentes ou corrompidos no Windows Vista ou no Windows 7
http://support.microsoft.com/kb/929833

Além disso, você pode efetuar login no prompt de comando e unidade para verificar erros e verificar se isso torna as coisas mais simples.

No prompt de comando, digite o seguinte comando e pressione Enter:

chkdsk / r

Nota: Se todos os setores defeituosos são encontrados durante a execução do utilitário de disco de seleção e se tentar a recuperação de setores defeituosos é verificado durante a verificação do disco para erros, os dados no setor ruim pode ser perdido ao tentar recuperar setores defeituosos.